Cabelos brancos?...

What is Love?
A description of love from the movie Captain Corelli's Mandolin:

"Love is a temporary madness. It erupts like an earthquake and then subsides. And when it subsides you have to make a decision. You have to work out whether your roots have become so entwined together that it is inconceivable that you should ever part. Becau...se this is what love is. Love is not breathlessness, it is not excitement, it is not the promulgation of promises of eternal passion. That is just being "in love" which any of us can convince ourselves we are. Love itself is what is left over when being in love has burned away, and this is both an art and a fortunate accident. Your mother and I had it, we had roots that grew towards each other underground, and when all the pretty blossom had fallen from our branches we found that we were one tree and not two."

-St. Augustine

a ver...

Gostei das pulgas...perdi-me e achei delicioso. viajei. não consigo escrever comentários, então escrevo aqui. Um abraço a todos, continua a ver se vos vejo...vou olhar também para o chão.

m

Praxe Académica em Coimbra ou "as pulgas, a lua e o FUNI-FUNI!"

Gente parva, encontramo-la por aí ós pontapés, mas gente porreira ainda mais!

Que querem, sou optimista!

Sem querer fazer discursos acerca das praxes ou sequer "vender peixe" acerca do seu interesse ou plo contrário da sua inconveniência, resolvi publicar aqui um texto que foi escrito por uma amiga da minha filha, integrado na sua praxe como caloirita do Curso de Comunicação Social.

Como caloira – “besta”- ela tinha que escrever um texto para entregar à sua Madrinha de Curso – a“Doutora” acerca da influência da lua na vida sexual das pulgas.

E foi isto que saiu!

Ora leiam!

1. Início

Esta é uma daquelas alturas da vida em que desejo ardentemente desaparecer e começar do zero.


O céu tornou-se tão escuro, tão nublado. O Sol foi-se, desapareceu. Sinto um frio que me gela os ossos, talvez devesse permanecer imóvel e deixar-me permanecer nesta dormência, neste sono acordado em que me encontro.


Mas não posso. As outras precisam de mim e não posso dar-me ao egoísmo. Aliás, a morte seria uma solução demasiado fácil para mim. Nunca fui de soluções fáceis – o destino nunca se mostrou muito amável em dar-me tais escolhas – por isso tenho que permanecer neste estado quebrado por uns tempos, mantendo-me frágil para meu próprio bem.


A minha justificação para este estado não vai para além de uma crise. É só mais uma. Tal como eu. Sou só mais uma numa família de milhões e por isso a minha insignificância aumenta a cada minuto que passa, pois a cada minuto nasce mais uma de nós e eu vou-me tornando cada vez mais insignificante.


Mas este estado que me envolve numa torpe decadência ajuda-me a viver, é graças a ele que me sinto viva e que me odeio. Sou tão insignificante. Tão banal. Tenho a mesma tez acastanhada das minhas irmãs, as mesmas oito patas, o mesmo gosto pelo sangue e o mesmo tempo de vida.


No entanto, não é a minha aparência, nem as minhas preferências alimentares que me preocupam, é o meu tempo. O tempo que me foi roubado. A minha vida que nem chega a ser vida. Ainda só tenho três dias de vida mas já só me faltam vinte e dois para morrer. E se para alguns este seria o momento de aproveitar a vida ao máximo, para mim este é o momento de chorar a minha sorte pois ainda não vivi.


Faltam duas luas para a contagem decrescente. Como fui marcada à nascença pelo cromossoma que faz de mim uma fêmea, sei que nasci para parir e morrer. Como tenho vontade de me rebelar contra isso! Quem me dera poder fazer algo para mudar o meu destino! Mas a lua dita o meu fim e por mais que eu corra não há por onde fugir.


No meu casulo, que ainda me protege da vida que lá fora começa e acaba, que de certa forma esconde a minha vida e a minha fragilidade, eu entrego-me ao inconformismo que me possui e me queima por dentro.


Porque tive eu de nascer assim?


Podia ser de outra espécie, uma outra que me permitisse viver mais… Quem me criou devia ter consciência de que me estava a condenar… Não entendo porque o fez…


No meio de tantos porquês entrego-me a sonhos e fantasias que me embalam abafando um pouco o meu sofrer.


Acordo.


Falta uma lua.


Só mais um dia e depois tudo acaba.


Durante a noite decidi que quero que as horas passem depressa, pois a partir do momento em que abandonar esta redoma deixarei de ser eu e passarei a fazer parte de um todo. Um todo que age como um todo e não como um. Um todo que não tem vontades, tem necessidades. Um todo que não tem vida, tem existência. Um todo que não é, apenas existe. Um todo em que eu me incluo, mas de que não faço parte. Um todo que eu odeio, mas de que eu não posso escapar.


Hoje choro.


Choro lágrimas invisíveis que me arranham as faces e que me queimam como ácido corroendo-me as entranhas… A dor não é nada comparada ao desespero.


Sei que se continuar a pensar nisto vou enlouquecer, mas não tenho forças para apartar este desalento, uma vez que é ele que me dá a certeza de que estou viva.


O fim aproxima-se…


Tal como eu, o sol vai morrendo para a lua nascer.


Amanhã, tudo se resumirá a procurar um macho para dar continuidade a uma vida que não será a minha…


Está a chegar.


Adeus a tudo o que não vi e queria ver, adeus a tudo o que não conheci e queria conhecer, adeus. Adeus. Adeus.


10,… 9,… 8,… 7,… 6,… 5,… 4,… 3,… 2,… 1.


A lua foi-se, o sol nasceu.


Está na altura de existir para um bem maior. Cumprir a minha função. Já não há mais viver. Acabou.

2. Fim

olá miudos

Hoje na Alemanha um autocarro de turistas polacos na autoestrada que levava à Polónia deu uns trambolhões, dspistou-se matando 10 pessoas e ferindo muitas outras...assim foi apresentada a notícia...nada mais...como tantas outras notícias deste mesmo género. Há uns dias atrás ouvi algo parecido mas em tudo muito diferente. Um autocarro, deixando o porto de Algeciras, a 8 kms despistou-se matando 9 ou 12 pessoas e ferindo muitas outras...O Rei de Marrocos Hassan II prontificou-se de imediato para pagar todas as despesas com os mortos e feridos e situações necessárias para o repatriamento! ver mais em http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1659926
pareceu-me uma atitude diferente, nada mais...
Tenho saudades de vir ao blog. Gosto particularmente de escrever o que bem me apetece e estar aqui com esta sensação(ilusão?) que vocês aí desse lado estão aí...é virtual, bem sei. Morrer o blog porquê? não acho que deva. E se cada um de vós dissesse das suas dificuldades em manter isto...o que não vos está a dar pica, e como poderia ser diferente? Vai fazer um ano que a Idália nos juntou...
Eu por mim tenho tido algumas vezes dificuldade em entrar e...estou realmente muito casmurra com a minha dissertação. Esta exigencia de concentração e qualidade é muito opressora. Até as fins de tarde de outono eu tenho que fazer de conta que não existem...mas estou bem.E vocês moços e moças??? contem lá. Teresa...Paulo...Canas...contem as férias, vamos protelar esses momentos e partilhá-los. vá lá miudos...abrejos despenteados.

Simon's Cat 'Snow Business'

Vamos a acordar!

Oh pessoal, não sei se por efeitos das minhas ( fui a uma...) aulas de yoga , estou cheia de vontade de começar coisas novas , ou plo menos retomar ideias atrasadas.
Então "comé qué"? Oh meus! Pra já , anda praí muita genteque eu nem digo quem é a publicar coisas no "livro das caras" e no "flirk"( ó que raio é que aquilo se chama e nã pôem aqui porquê ? Ham? Hum?
Ai!
Por isso vamos lá puxar pla cabeça e retomar a ideia da tal exposição , ou encontro de trabalhos ou qualquer coisa que resulte ou aqui do blog ou das nossa coisas ...
"Pinsem!"
Vamos nos mexer!  Se não este bloguinho vai morrer...

Bom fim de semana

Descoberta

Apercebi me agora que temos mais uma seguidora que se dá plo nome de Eduarda Santos.

Desculpa Eduarda se te mencionei assim à  "descarada", mas só queria saber se és a "Dadinha"!! És?

Algarve

Eh pá que sitio lindo!
Quando me reformar vou para lá viver!

http://rd3.videos.sapo.pt/play?file=http://rd3.videos.sapo.pt/kEfSAarZSzm4lNyfMCZE/mov/1"

entrei!!!entrei!!!

Não São, não foi na Universidade! Foi aqui mesmo no blog que não me deixava entrar desde a última vez - e eu tentava em média 2 vezes por dia. Já tinha pensado em começar a escrever e por de lado para despejar aqui quando pudesse entrar. Mas não fiz nada disso. apena esperei.Tu foste assim lindinha de macaco azul para a Universidade de Coimbra e a tua Filipa não vai assim lindinha para a Universidade do Minho porquê? É uma excelente Universidade...ai, ai. pois é, é sempre tão difícil ve-los partir. Ás vezes por umas horas já dói. Porque nos metemos nisto? porque temos filhos? para depois ficarmos assim agarradinhos a eles para que não se vão embora ainda que fiquem mais um bocadinho...o tempo não volta para trás, nós é que temos que por o tempo a andar pra frente e inventar outras coisas, novas coisas, assim, com dores nas atroses, com os dentes salpicados de intervenções, com a ressaca a bater mais depressa e com as pernas e o oxigénio juntos na mesma corrida. é preciso então e agora ser-se bué de criativo! Fazer o quê? os moços vão para a vida deles e nós ficamos com aquelas paredes, aquela cama, aquele peluche e o caderno da 4ª classe, que linda letra!ai, ai...então e as viagens? então e os jogos de bridge? e os livros por escrever e as fotos lindas por publicar? então e os projectos para quando fossemos grandes? Já somos grandes, mó! saiam esses projectos da gaveta!
Eu por mim estou feliz! Entrei de novo no blog para vos escrever patatis e patatás que me apetecem como se convosco estivesse. abrejos até já.

Reclamação: Máquina do tempo avariada!

Assim era eu há 30 anos atrás!

Esta foto faz parte de uma “sessão fotográfica” com a Leonarda, em minha casa, em vésperas de partir-mos cada uma rumo à sua vida Universitária.

Se não sabem, ficam a saber que nessa altura, eu candidatei–me a vários cursos e locais; Fisioterapia no Alcoitão (juntamente com o Rui Gabriel), a Psicologia no ISPA em Lisboa e a Psicologia na Universidade de Coimbra. Alguma coisa havia de calhar…

E quando saíram os resultados eu tinha vaga nestes 3 lugares!

Depois de excluir Fisioterapia, fiquei com as outras 2 opções - Lisboa ou Coimbra!

Oh terrível dilema !

Ficar em Lisboa onde a “malta” toda tinha ficado e onde até já tinha quarto alugado juntamente com a Leonarda ou subir e desbravar a Cidade do Mondego sozinha!!

Ainda frequentei algumas aulas no ISPA, mas… ou foi o Destino que se enroscou nas pernas e me trocou as voltas, ou o vento levante soprou tão forte que me empurrou para esta estranha e fria terra que mais tarde viria a aquecer o meu coração.

Muitas vezes penso no que teria acontecia se…

Bem, mas esta conversa vem a propósito que neste momento a minha filha está a fazer a sua matrícula no Curso de Psicologia na Universidade de Coimbra!

E eu penso - oh pá , eu entrei numa máquina do tempo avariada!

Onde está a manivela para desacelerar esta coisa???!

Não podem já ter passado 30 anos desde que esta caloirita algarvia vestida de macacão “azul bebé” aqui chegou!!!

Não vou cantar “oh tempo, volta pra trás”. Já não seria Eu, mas que raio …era preciso ser tudo tão depressa!!???

Eric Clapton & Friends - Holy Mother

Eric Clapton & Friends - Holy Mother

Roger Hodgson - Take the Long Way Home

Supertramp Goodbye Stranger

School by Roger Hodgson (Supertramp) Videoclip voor CKV

Férias??? A Mixta foi a banhos e não voltou....

Rescaldo das férias?

Acho que anda tudo a tentar ligar os motores para dar início a uma nova etapa. Só assim se explica o silêncio que por aqui paira.

Falo por mim. Depois de um mês fora daqui, não tão descansado quanto desejaria, porque uma casa cheia obriga a gerir esforços, aqui estou de volta ao reboliço desta cidade que me adoptou, mas à qual com dificuldade digo sim. Aqui falta-me espaço e cada vez mais a confusão me incomoda.

Ficam as memórias de um belo Verão, com uns banhos de mar espectaculares, para dar força para mais um ano, que para mim continua a funcionar em termos de ano lectivo. Coisas de infância que não se perdem e se adaptam a novos tempos...

E todos vós elementos da Mixta, que deu visibilidade a este espaço...por onde andam?

Cheios de trabalho, ou adormecidos pela rotina do dia-a-dia?

Onde está aquela energia dos primeiros tempos?

Dia 21 de Novembro, faz um ano que alguns de nós se encontraram, a pretexto do lançamento do livro da Prof. Idália, depois de quase 30 e muitos anos de ausência (falo por mim, obviamente).

Os miúdos da Mixta cresceram e envelheceram. Mas no reencontro, eram os mesmos de outros tempos...e a energia e alegria que nos motivou a criar este espaço era própria dos miúdos de 12 anos, que lá no fundo ainda somos...

Mas ao longo deste ano a energia foi perdendo força e neste momento este espaço quase que está adormecido.

Por onde andam estes meninos e meninas? Um sinal de vida se espera...nem que seja em código Morse...

Bjnhs e Bom fim-de semana para vós

Jantar de Verão no Retiro do Isca

Aqui vão as poucas imagens que temos de mais um encontro da Mixta.
Mais um em que apareceram poucos.
No fundo, apareceram os que puderam e os que vivendo longe se encontravam a veranear.
O peixe estava uma delícia e recomenda-se.
A companhia como sempre muito boa e animada.
Até tivemos direito a espumante para brindar, em nome do passado, ao futuro.