quarta-feira, 31 de março de 2010

Janta da Páscoa

Oi pessoal

Mais 2 prá janta

António e Ju.

Se não houver os salmonetes para o PP, a malta leva uns doiradinhos, eh,eh,eh!!!

terça-feira, 30 de março de 2010

ponto de situação


Mandei para o vosso e-mail, os que já confirmaram, o Link do google com a Localização exacta do Restaurante Caravela, Largo do Mercado, 19 Quarteira. Se colocarem no google "restaurante Caravela em Quarteira", aparece o mapa com a localização exacta. Quem tiver GPS, tb lá vai ter. Marcamos às 20H00, junto, ou no Restaurante.

Xana, ñ tenho o teu contacto telefónico, mas deixo aqui o meu, 963093974.

Até á data somos:

São - 2

PP - 2

Méguy -1

Teresa - 1

Xana e Xico - 2

Lena - 2

Agradeço que digam alguma coisa, porque na 5.F vou marcar a mesa. Já confirmei pelo telefone e estão abertos na Sexta-feira, só não perguntei, PP, se havia salmonetes, sory. Se não houver, vamos pescá-los, o mar é mesmo ali em frente. Fazemos tudo para que o PP não se zangue.

bjnhs e Boa Páscoa para os que vão para outras terras

mais 2

Mais 2 pós "salmonetes"!!
A Xaninha e o Xiquinho Tavares!
Marquei às 8. È uma boa hora, não é pessoal?
Oh Lena, talvez seja boa ideia descreveres mais ou menos o local onde fica o "ristórante" que é pra gente,montanheira como eu lá ir ter...

segunda-feira, 29 de março de 2010

Contabilidades

Jantar de Primavera na 6ª feira,dia 2 Abril no Ristórante Caravela em Quarteira
Emente : pêxe ( salmonetes...piu...)
Contemos:
Eu e o mê Manel-2
Paulinho e sua Manela-2
Leninha e seu Zacarias -2
Teresinha
Meguynha
mais...
Leal e sua Sinfrónia
vamos lá pessoal...


Nélio e Paulo Andrade deram de frosques e vão pó Norte!!! Vão ser todos cortadinhos na casaca!

domingo, 28 de março de 2010

Boa semana

Apenas desejos de uma excelente semana, com muitas coisas inovadoras e que vos tragam algum desafio e também alguma tranquilidade. É bem mais pequena a semana por isso...festejemos. Aguardamos notícias da sexta feira santa para nos vermos...Que é feito dos nossos homens mais presentes? O Nélio já veio do Tibete? E o Carlos de NY? E a restante malta...quer ver que com a crise emigraram e não levaram o blog da mixta???!!!

Fora de horas


Olá. Acabámos de vir de um jantar em casa de uns amigos, aqui bem perto de nós, e porque não nos apetece ir já dormir, estamos aqui os dois em amena cavaqueira. Acedi à Mixta para ver as novidades, e apercebi-me que as nossas amigas Teresa e Méguy, andam a trabalhar para nós, malta da Mixta, numa de prospecção de um fim-de-semana de reencontro. Parece que se estão a tratar bem, as pequenas.

Entretanto fui ver se já havia respostas para o meu desafio de um café.

A Méguy pede sugestões para um sítio de peixe, presumo jantar.

Então o Zé da Lena, como a Méguy diz, sugere, não em Vilamoura, mas em Quarteira, no largo do mercado, que já confirmámos, não fecha à sexta mas á segunda, a Caravela. Tem bom peixe, e vinho gelado, concerteza, o preço, não sei, já lá não vamos há um tempo.

Quem alinha? É preciso saber. É aberto a maridos, mulheres, acompanhantes, ou filhos curiosos. Digam de vossa justiça.

É preciso que respondam até 5.F, para se poder marcar, nesta altura de Páscoa, é conveniente marcar. Se não quiserem por aqui, deixo-vos o meu tlm 963093974, para quem não tem.

Bjnhs e até breve

sábado, 27 de março de 2010

Por terras do Infante


Nós, a Teresa e eu em comitiva de trabalho, em prol da mixta, ainda que a culpa seja da Idália...estamos aqui. Andamos há 20 horas procurando o que melhor há a preços acessíveis e com lotação q.b. para nos juntarmos em Maio algures entre a serra e o mar para um fim de semana de kotas em programa de putos. Já tivemos que comer um sargo grelhado com uma garrafinha gelada de prova régia na Arrifana, depois de termos tido que lanchar um naco de pão caseiro com presunto e um vinho tinto nas Caldas de Monchique...e agora temos que vos reportar isto tudo antes do almoço da feijoada de buzinas na Zambujeira do Mar... Está difícil...As Caldas estão lotadas, só há espaço no fim de semana de 15 Maio mas...temos que reservar já. Por aqui (Costa Vicentina) ainda há espaços mas não há SPA. Há uma parte de mim que gosta do mar...mas...aquela vontade de me deleitar convosco, como faziam os romanos, num SPA de água a correr...me encanta...(Meguy) E tu Teresa? "Eu é mais assim de sentir as águas a correr e os romanos comigo..." Isto são as nossas conversas na festa do pijama que temos para aqui armada...Monchique é mais enquadrado para aquilo que pretendemos: estar uns com os outros, ter alguma intimidade e não haver muita dispersão...de propósito, como era com a mixta.

Vamos enviar uns pedidos de orçamento que inclua alojamento de meia pensão e ou dormida com pequeno almoço. Vamos poder usufruir de circuito termal com piscina de hidromassagem. Seja o que for deverá conter jactos de água à bruta, bolhas de ar e cascatas de H2O...Massagens de chocolate, com ou sem pedra...envolvimentos hidratantes e revigorantes...rituais com a cleopatra, lamas relaxantes, rituais holisticos e rituais conforto, enfim...tudo isto em ambiente de puro extase. Se sairmos vivos...vamos jantar ao Restaurante das Caldas com direito a um vinho à temperatura da lareira...


Então? Soa-vos bem?


vão ver



Nós estamos a trabalhar muito arduamente e precisamos saber da vossa disponibilidade para o fim de semana de 15 e 16 de Maio. URGENTE que respondam logo, sem hesitações. Lembrem-se das bolhas de chocolate...e dos jactos de pedras...



teresa e meguy, em directo de Vale da Telha.

sexta-feira, 26 de março de 2010

A Cova dos Ladrões

No próximo 1 de Abril estreia em VRSA a peça em que tenho andado a trabalhar na ACTA: A Cova dos Ladrões, de Luís Campião (em estreia "mundial").
Trata-se de um espectáculo em que se abordam as problemáticas actuais da vivência jovem semi-marginal urbana, onde se dão fenómenos como os da violência e os da discriminação, da falta de comunicação nas famílias urbanas e do processo de crescimento pessoal e social próprios da adolescência.


Aqui fica o calendário de apresentações públicas:

VILA REAL DE STO. ANTÓNIO - C. C. António Aleixo
Quinta, dia 01 de Abril - 21:30

LAGOA - Auditório Municipal
Sexta, dia 09 de Abril - 21:30

LOULÉ - Mercado Municipal
Domingo, dia 11 de Abril - 21:30

ALBUFEIRA - Auditório Municipal
Quinta, dia 15 de Abril - 15:30
Sexta e Sábado, dias 16 e 17 de Abril - 21:30

FARO - Teatro Lethes
Quarta, Quinta e Sexta, dias 28, 29 e 30 de Abril - 21:30
Domingo, dia 02 de Maio - 16:00


LAGOS - Centro Cultural
Sábado, dia 15 de Maio - 21:30

TAVIRA
Sábado, dia 22 de Maio - 21:30

PORTIMÃO - TEMPO
Sábado, dia 29 de Maio - 21:30

OLHÃO - Auditório Municipal
Sábado, dia 05 de Junho - 21:30

quinta-feira, 25 de março de 2010

Bolgs novos

Mais uma coisinha:
estão 2 blogs novos nas recomendações: o Vivências da Anna'(Filipa-minha filha)e o da Ana Vitória, que vocês todos conhecem.
Vão espreitar!
Uma precisa de opiniões e incentivos, a outra de publicidade e encomendas...
Foi retirado a "Procura a unidade na diversidade" por parecer ir ficar inactivo por algum tempo...

Idas ao cinema


A 1ª vez fui ao cinema, famoso Cinema Stº António, devia ser muito pequerrucha e fui levada pelo meu irmão e um amigo dele, integrado num evento qualquer que decorria na altura (havia muita criançada) e fui ver o “Tom & Jerry”. Adorei! Pela alegria da “moçanhada”, pelo facto de acompanhar o meu irmão (mais velho 9 anos) e pelo colorido que reinava na sala. Havia balões por todo o lado, sobretudo colados ao tecto do cinema. O meu também pra lá foi, com grande mágoa minha! Mal o meu irmão mo deu, eu tropecei e o desgraçado lá voou direitinho para perto dos outros.
Não chorei por vergonha!
Mais tarde, pelo 6º, 7º ano e propedêutico (agora Meguy não refiles que agente não tem culpa que nos tivesses trocado plos “amaricanos” íamos à matiné, como parte do programa de saída de sábado à tarde. Lembram-se?
Nessa altura, todas as semanas havia filmes novos e nós, em “bando”, lá íamos todos para o cinema, ocupando filas inteiras numa algazarra desenfreada.
Às vezes até para os camarotes íamos só para a palhaçada !! Não interessava se o filme era bom ou não. Era para ir e pronto!

Não havia pipocas, mas o chão estava sempre uma porcaria. Seriam cascas de amendoins, tremoços, ou que raio era aquilo?? As cadeiras de pau, estofadas, já estavam um bocadinho velhinhas e não havia sessão nenhuma que uma não viesse abaixo. Um dia coube o estrago ao Nélio, lembram-se ?? Mal se tinha ajeitado na cadeira, catrapumba, rabo no chão!!! E o Carlos, com aquelas “gâmbias” enormes que não cabia no lugar sem empurrar o vizinho da frente!!??
Quando vim para Coimbra, nos primeiros meses estava um pouco deslocada e a tendência era do pessoal se juntar por “proveniência”… Assim conheci algumas algarvias a quem me liguei durante todo o curso e os programas eram sobretudo de exploração do espaço e das pessoas.
Depois começamos a alargar o grupo e a fazer autênticas excursões nocturnas, por Coimbra e arredores.
Uma vez eu, o Oliveira e o Paulo Andrade resolvemos ir a Conímbriga (17 Km de Coimbra) de táxi!!!
Em Coimbra havia várias salas de cinema, todas muito velhinhas, subsistindo neste momento apenas 2 desses espaços (sto já sabes do que falo, não é Meguy?): O Teatro Académico Gil Vicente (que já não passa filmes ditos comerciais, apenas documentários, filmes de autor ou espectáculos culturais de outra natureza - a minha filhota mais nova costuma lá ir dançar na grande festa final da Dança Jazz no fim do ano lectivo – tinha dizer isto, não??) ; e o Cine-teatro S. Teotónio, pertencente ao Colégio S. Teotónio, (onde igualmente as minhas 2 “talentosas” filhas já mostraram e continuam a mostrar as suas gracinhas, pois uma já frequentou e outra frequenta agora o dito Colégio)!
Havia na altura também umas salas de cinema um pouco “manhosas” na zona da “alta “ de Coimbra, que passavam películas…piiiiiii… e que por acaso nunca visitei! Receava ser atacada por algum rebanho de pulgas furiosas !!
Mas voltando às nossa idas ao Cinema!
Os anos de Faculdade foram MUITO BONS!
Passado o período de reconhecimento inicial o cinema recomeçou a fazer parte novamente dos nossos programas. Havia muito que fazer, muito que ver e às vezes muito pouco tempo para estudar!!
Nos primeiros tempos de “flirt” com o gajinho que vive agora comigo, fui ver alguns filmes que…valha-me Deus!! O “cagente” faz pra caçar um homem!! Um deles e acho que o 1º que fui com ele foi o “Super-Homem”!!!!! Vá, riam-se!!! Podem rir! Vão me dizer que nunca foram ao cinema por uma causa tão nobre como esta ???


Também acontecia irmos só para fazer companhia! Por isso vi o “Excalibur” 2 vezes em 2 dias seguidos…
Mas o cinema começou a perder pontos!
Os programa da moda era as discotecas…oh yes!!
Chegávamos a ir para uma discoteca muito em voga na altura que era os “Três Pinheiros” na Mealhada (34Km de Coimbra) (que apesar de ainda existir…não a recomendaria à minha filha”…nem a ninguém!). Saíamos um pouco depois do jantar, de comboio, fazíamos aí uns 3Km pela Estrada Nacional a pé, e quando a discoteca fechava, nessa altura no máximo dos máximos às 4 da manhã, regressávamos novamente a pé, e esperávamos, “esfalfados” mas felizes, pelo 1º comboio que era por volta das 6 e picos da manhã!!! Doidos né???!
Começaram a cair os Cinemas antigos e a serem substituídos pelas modernas salas de cinema em Centro Comerciais.
Os adolescentes universitários tiveram que crescer um bocadito e começar a “render”!Nem todos tiveram logo emprego, nem onde gostariam, nem nas condições ideiais !
Não tínhamos carro, deslocávamo-nos de camioneta, às boleias. Por vezes saíamos cedo e ainda de noite de casa e chegávamos tarde e já de noite. Cansados, aborrecidos e por vezes desiludidos!
Cinema?? Durante a semana !! Tas mas é parvo!! Caminha!!
Os fins-de-semana, esses aproveitávamos para estar juntos em bando, mas agora um bando mais pequeno. Casámos, juntámo-nos e já tínhamos os nossos ninhos! Curtíamos ficar em casa e saborear o descanso. Ir ao cinema era objecto de uma opção bem reflectida! As paródias só eram permitidas nas noites de 6ª f. e sábado… preferíamos conversar, fazer umas jogatanas de poker de dados ou cartas, “king” de preferência. Muito tabaco, pouca bebida, muito disparate e parvoeira! Era caso para dizer que fazíamos a festa, atirávamos as canas, e batíamos as palmas! As maluqueiras serviam para esquecer a semana! Até lutas de bolos havia!!
Era suposto ser-mos adultos, profissionais, responsáveis blábláblá… ainda era difícil!
Filmes, sim, talvez, mas na maioria das vezes em vídeo cassette, em casa de uns ou de outros e no fim estava tudo escarrapachado por ali fora a passar pelas brasas!

Nascem as criancinhas!
Sair à noite …rien … só se for programa que aceite criancinha bebé!
Ida ao cinema? Faz-se, mas envolve logística complicada. Recurso a Avós, amigos, ir levar, ir buscar, frio e sonos, papas e biberons … eh , pá que trabalheira!
Mais vale ir para qualquer lado que possamos levá-los atrás! Eles até nem se importam e nós também não! Acho que estive sem ir ao cinema durante meeeeeessseeees largos!
As criaturinhas vão crescendo e agente começa a revezar-se. Ora vão uns ora vão os outros! E fazemos grupos por preferências filmatográficas. Há os filmes que as mulheres gostam, os das criancinhas que agora já vão ao cinema também, os doidinhos pela ficção científica…E começamos a ir ao cinema a horas que não “empatam” - as sessões da 5,6,7h são as preferidas!
Depois vem a 2ª rodada de criancinhas… Algumas já vão para o cinema sozinhas ou melhor, acompanhadas mas não por nós!
E o cinema?
Pois, cinema agora é só de preguiçosos! Vemos as novidades que ainda às vezes não estrearam nas salas de cinema mas já estão na net, em casa, enroladas numa mantinha, com os pés pantufados em cima do puff, (as mulheres… os homens não se tapam mas precisam do sofá grande para dormir melhor!!)
A última vez que fui a uma sala de cinema foi quando estreou o “Nine”…!
Podia–se ver em casa, pois podia, mas que era a mesma coisa, não era!!

tenho andado muito ocupado!...

Olá!!
Desde já peço desculpas por não andar neste cantinho nos últimos tempos, mas a verdade é que ando cheio de trabalho entre a escola e a ACTA. Ainda nem li os últimos posts!...
Aqui vai um outro vídeo sobre a peça que estamos a ensaiar. O vídeo foi feito por mim e pelo meu tal "adoptado", o Marco.
(vou tentar ter cabeça para ler os posts - parece que já estão a combinar um encontro e eu nem dei por isso!)
bjs a todos!

Eu também Tou aqui


A São tem razão. Mais vale que sejam vocês a construir um calendário, com diferentes opções, e depois cada um diz de sua justiça.

Em relação à Páscoa, contamos ir para baixo na 4.ª F e regressamos 2.ª.

Se calhar o melhor dia para o cafezito, é na sexta, à tarde ou á noite, digam vocês.

Tou aqui!


Cheia de atenção! Já tomei duas doses de cafeína! Desperta!!

E só me bateram à porta ainda 4 vezes ...

Portanto , claro que nos vamos encontrar agora na Páscoa ... Eu chegarei dia 1 à"nôte" e regressarei ao Mondego dia 6... temos pelo meio as confraternizações familiares, os compromissos habituais...mas à parte disso tou aberta a sugestões!

Os homens da mixta que se manifestem também , senão fazemos uma panelinha de mulheres e "cortamos na casaca" nos faltosos!!!!Falamos de pirosises, cremes para as rugas, tintas para o cabelo e gajos geitosos ( que não os nossos - em letra piknina ,que assim o meu que é pitosguita não lê!!)...

Em relação ao fim de semana ...assim como assim , à partida qualquer um servirá! Eu tenho sempre o problema de chegar aí a horas decentes e chegar a horas decentes a Coimbra. Mas depois isso se verá! Até poderemos combinar um encontro qualquer a meio do caminho, Lisboa e seguir acompanhada , não é moças da capital? Não sei logo se verá!! Portanto, apontem vocês, Teresa e Meguy, as datas possíveis e agente todos depois vamos nos encaixando! Não?

precisamos de toda a vossa atenção

A Teresa e eu vamos tratar das acomodações e tratamentos à alma e à saudade com pitaditas de prazer de encontro este fim de semana. Sendo mais concreta, nós vamos a Monchique negociar um fim de semana no spa com tudo a que temos direito.

Logo....Precisamos que vocês escrevam aqui a vossa preferencia de altura (um fim de semana qualquer que não precise ser férias...), que sim que vêm ou que não, que não vêm. Básicamente é isto. Agora com a Prima Vera vai ser logo que possamos. Desde já aviso que 25 de Abril e 1º de Maio estou muito ocupada e por isso não será. Desculpem por isso, mas sou fervosamente praticante...de outras modalidades. Pois bem, contem coisas...vá lá...uma frasinha só, não custa nada...

terça-feira, 23 de março de 2010

sinal de vida


Pois é, o post da Teresa (Teresinha em nome da nossa infância) em tudo tem a ver com o post da Méguy. Andar em piloto automático, faz-nos passar ao largo das coisas. Às vezes (muitas vezes, mesmo) sinto isso. Stressada como sou, muitas vezes passo ao largo das coisas. Depois de repente, paro, e reparo, e aí percebo, que por andar nesta loucura acabo por perder tanta coisa. É como o saber respirar (de que te falei Méguy) devagar, saboreando o bem estar de inspirar profundamente e expirar devagar, e na totalidade. Parece que ficamos mais purificados. Aprendi a fazer esse exercício (para mim é um esforço) há algum tempo e a verdade é que resulta, quando o coração parece que vai sair pela boca.

Os anos passam e a nossa vida esvai-se e, a verdade, é que se não tentarmos ter algum controle, ela passa sem que consigamos dar por ela.

Vocês sabem o que é parar para respirar? Às vezes tenho que o fazer.

Se andarmos a correr, centrados no nosso umbigo, tudo passa e nós perdemos tanto (falo por mim, obviamente).

P.S. Irei até terras do Sul, por pouco tempo, na Páscoa. Vou estar hipotecada, porque tenho o aniversário da minha Mãe e a antecipação dos anos do meu Pai (oitenta e tantos que vale a pena festejar, enquanto se pode). Terei tempo para um café, se quiserem, na marina de Vilamoura. Fica aqui o convite.

Bjnhs a todos os que por aqui andam

Deficiências



Hoje partilho convosco este texto de Mária Quintana. Se o tivesse descoberto dias atrás teria sido um pequeno contributo para a prelecção da São. Assim é para todos nós.

'Deficiente' é aquele que não consegue modificar a sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.



'Louco' é quem não procura ser feliz com o que possui.


'Cego' é aquele que não vê o seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para os seus míseros problemas e pequenas dores.


'Surdo' é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir os seus tostões no fim do mês.


'Mudo' é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.


'Paralítico' é quem não consegue andar na direcção daqueles que precisam da sua ajuda.


'Diabético' é quem não consegue ser doce.


'Anão' é quem não sabe deixar o amor crescer.


E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:


' A amizade é um amor que nunca morre. '


segunda-feira, 22 de março de 2010

Habitar o lar da nossa vida: excertos


"Um dos desafios e dos defeitos da prática (da meditação) é desenvolver o nosso sentido da atenção. Esta disciplina não é um acto religioso, mas o gesto mais vulgar possível. Tal não exige nenhum dom particular. Não é reservado a uma elite. Consiste apenas em escutarmos a vida: Estás aqui, estás vivo; deixemos esta situação ser como é (...) Ao olhar com uma neutralidade desejada as nossas sensações, as nossas emoções e os nossos pensamentos, mudamos a nossa relação com elas. Prestamos mais atenção e, por exemplo, não passamos a ouvir da mesma maneira (...)Mais importante do que os conhecimentos são a abertura de espírito e a qualidade da nossa atenção. Estar presente muda tudo. (...)beber um copo de água, falar com alguém, ouvir um trecho musical, prestando atenção àquilo que acontece, muda verdadeiramente a nossa relação com essas experiências. Em vez de responder em piloto automático, podemos religarmo-nos àquilo que existe. Se, por exemplo estou atento quando tomo a minha refeição, em vez de ouvir rádio em simultâneo, posso apreciá-la melhor e descobrir a vastidão das minhas percepções e sensações. O sagrado e a poesia refugiam-se aí. (...) A atenção coloca-nos no centro de nós próprios. Reconcilia-nos. Ora à força de ter coisas para fazer, que se sucedem sem interrupções, perdemo-nos. Dizemos que temos falta de tempo. De facto, andamos a correr. Mas, o que queremos dizer então, é que o espaço do exterior e do interior estão em conflito. Rainer Maria Rilke comprometeu-se a "fazer do lugar interior o lugar imperturbavelmente decisivo". (...) em certo sentido, nada mais simples: relacionarmo-nos com aquilo que somos. Habitar o lar da nossa vida. (...) Sem estar à escuta deste espaço interior, já não somos capazes de estar relacionados seja com o que for. Um ser que nos comove, um gato que se aninha nos nossos joelhos, a água que jorra da fonte, como dar-lhes a possibilidade de nos tocar, como corresponder-lhe sem preservar o espaço em que podem ressoar em nós? (...)

Cultivar a atenção é descobrir a imensidão da presença, o seu movimento sempre novo e aberto." (Midal, Fabrice; Inventar a Liberdade, trad. de Jorge Pinheiro, Rio de Mouro, Ed. Circulo Leitores, 2010,p. 60 - 62)

Quis deixar-vos estes excertos como uma sugestão para acolhermos a Prima Vera. Com a nossa profunda atenção, em cada passo, em cada respiração, em cada momento. Vale a pena teimar a cada momento a regressar à nossa atenção pois o nosso pensamento e hábitos são como cavalos selvagens atropelando-se nas ideias e no tempo. experimentemos...Uma boa semana malta!

TPC- Cinema: Alice no pais das maravilhas...

vossa m.

domingo, 21 de março de 2010

a minha perda, a tua perda...

Otília

"era este o nosso banco, mãe...Eu, tu e o Gonçalo...pequenino e eu também pequenina. Recem mãe mas pequenina. Ao pé do teu saber, da tua vivência. E o quanto nos irrita quando a nossa mãe adianta saberes, soluções, sugestões...E eu pequenina, mãe...Depois cresci imenso, tive que crescer tanto, mãe, com a tua partida. Morreste-me. Eu podia ter morrido contigo...Qualquer coisa em mim morreu contigo ou ficou irremediavelmente perdida.


Agora sou uma mulher crescida. Dou comigo a olhar-me no espelho e a ver a tua cara. Lembro-me dos teus olhos, pequenos, muito escuros profundos...que pintavas com um risco preto. Bérbére. Eu ainda não me pinto. Mas já tiro os pelos debaixo dos braços! Cresci muito...


Por vezes dou comigo a sentir que a adolescência está a ir-se embora...E digo coisas como "Estou velha...É a velhice..." Esperando que alguém me diga: "que disparate". E ouço cada vez menos essa resposta esperada. Ficam-me olhando. Sentindo que o que eu digo pode ter a sua razão. E logo quando eu esperava que não tivesse razão aquilo que eu digo.


Vejo aqui ao meu lado o carrinho do bebé. E ele a sorrir para nós. Pegaste-lhe ao colo...e confessaste que nunca tiveste muito jeito para pegar os bebés pequeninos...Que o pai é que sim. Ele é que nos dava banho porque éramos muito pequeninas...Tu esperavas que crescêssemos...para nos aconchegares no teu colo imenso e sábio. Sentada nesse teu colo, na cozinha. Quantos namorados tenho? 13...lembras-te mãe? Foi essa filha que sempre aconchegaste...Quando me davas a entender que tudo era possível, que o importante era o amor e a alegria...Viver...e tu morreste-me, mãe...


Foi tudo neste banco, mãe...Pouco tempo depois ficaste irreversivelmente doente. Depois morreste-me. Sem termos voltado a este banco, as duas, os três...Volto aqui tantas vezes sozinha...para ver se te sinto..."

Escrito em Outubro de 2009, num banco da Alameda em Faro.




Este encontro, este grito...é um pouco para ti, Pitucho. Com um abraço do tamanho do Mundo, sabendo que nada há a dizer nestas coisas do Amor e da Morte... Senão recordar, trazer, fazer jus da Beleza. Encontrei neste escrito uma forma de partilhar com a mixta a minha perda, a tua perda...Desculpa por isso...


Hoje é dia da Prima Vera! Os botões das flores estão inchados a abrir, a natureza começa a despontar aqui e além, as cores do fim da tarde são diferentes...o renascer, a renovação, o recomeço. Usando sobre isso "uma frase batida: Hoje é o primeiro dia do resto da tua vida"...
m.

A l g a r v e
Costa Vicentina
& Via Algarviana GR13
3ª Grande Travessia da Via Algarviana

GRUPO PEDESTRE
Com burros de carga
Dia 24 de Marco – até 2 de Abril
Em 10 Dias de Salir até Alcoutim

Participe para um dia, um fim-de-semana, uma semana até os 10 dias.
Limite de Inscrição: Sábado, 20 de Marco.
OS PREÇOS POR PARTICIPANTE

Para 3-10 Dias
22 € por/ Dia, isento de IVA.
O preço inclui
A guia
Introdução ao maneio do burro & folheto informativo
Transporte de bagagem pelos burros
Transporte de volta dos burros
Alimentação dos burros
Seguro de acidentes pessoais
2 € Contributo p/ a Via Algarviana
Acresce-se alojamento, refeições, transferes, chegada e partida!

Para 1-2 Dias - Com transporte da bagagem por conta própria! -
11 € p/ Dia, isento de IVA
Inclui:
A guia
A companhia dos burros ☺
Seguro de acidentes pessoais
2 € Contributo p/ a Via Algarviana
2 € contributo p/ o transporte dos burros
Acresce-se alojamento, refeições, transferes, chegada e partida!

SLOW IS BEAUTIFUL
Passeios pedestres & Trekking em companhia de burros
Livre de Carga e Pressa
Tel (+351) 282 998 331, TM 967 145 306 burros.artes@gmail.com 2
A l g a r v e
Costa Vicentina
& Via Algarviana GR13
3ª Grande Travessia da Via Algarviana
Um Fim-de-Semana pedestre com burros de carga
24 de Marco – 2 de Abril, Salir – Alcoutim

INTRODUCAO AO TREKKING COM BURROS
Há gente que diz: “Burros são teimosos e dão coiços”. O contrário é o caso: O
burro é afável, terno, paciente, robusto, cooperativo e pachorrento. Eles não se
importam de carregar pesos e de subir e descer trilhos estreitos e serão, antes de tudo,
o seu companheiro, vida e alma do seu passeio!
Lamentavelmente encontra-se em vias de extinção. Mais uma razão par não hesitar…
Quem quiser experimentar, está a planear umas horas de lazer, o próximo fim-desemana
ou férias, poderá sentir-se atraído.
Muitas vezes um obstáculo impede realizar esta bela aventura: bagagem a
carregar nas costas ou crianças cansadas de caminhar. Porque não servir-se do
amigo jumento então?
Com ele poderá desfrutar dumas horas ou dias descontraídos, interessantes e
variadas. Grandes e pequenos criam logo laços de amizade com o companheiro
orelhudo e podem guiá-lo depois duma curta introdução.
O burro carrega no máximo 40kg, quer dizer a bagagem de 2-3 pessoas ou 1-2
crianças. A velocidade do passeio é agradável, ao passo do burro, 3-4 km por hora.
Todos podem participar. O prazer em pedestrianismo, no lidar com animais e o
amor pela natureza, facilita ou desenvolvem-se durante a “burricada”.
Veja também: http://www.burros.artes.blogspot.com

O DECORRER DA TRAVESSIA
4ª-feira, Dia 24 de Marco Salir – Cruz Alta (13km)
10h00 Partida de Salir
Alojamento formal: Casa da Mãe, Salir, Quarto duplo
Preço: 30 €, incl. Pequeno-almoço
Alojamento informal: Cruz Alta, Preço 0,00€
Quartos em casa vazia, duche quente & WC (c/ saco de cama e colchonete próprio!)
Jantar em Cruz Alta, Preço: +/-10 €
Transferes Cruz Alta <–> Casa da mãe gratuito!
Salir: Supermercado aberto das 8h às 20h; Multibanco
5a, Dia 25 de Marco: Cruz Alta – Barranco do Velho, 14 km
Alojamento formal: Pensão Restaurante Tia Bia
Preço p/ quarto duplo: 45 €, Inclui pequeno-almoço
Alojamento informal: Pavilhão da Instituição Solidariedade Social da Serra do
Caldeirão c/ WC, duche quente, pequeno-almoço, preço: 5€ pax
Jantar Restaurante Tia Bia máx. 15 €
Barranco do Velho: Mercearia; Multibanco
6a, 26 de Marco: Barranco do Velho - Parizes, 11 km
Transfere Parizes – Barranco do Velho
Alojamento formal e informal em Barranco do Velho
Sáb, 27 de Marco: Parizes - (Cachopo) - Casas Baixas – 19km
Alojamento para todos no Centro de acolhimento (antiga escola)
2 Camaratas de 6 camas, Cozinha, WC, duche quente
Preço: 12,50 €, inclui pequeno-almoço
Jantar: Vamos fazer compras em Cachopo para cozinharmos juntos!
Mercearia e Multibanco em Cachopo
Dom, 28 de Marco: Casas Baixas – (Vaqueiros) – Ferrarias (13km)
Alojamento formal no Parque Mineiro Couva dos Mouros, Ferrarias
Preço: 25 € pax; Jantar: 12,50 € pax; Pequeno-almoço: 5 € pax
Alojamento informal JF Vaqueiros, preço: 0-5€, sem pequeno almoço!
Vaqueiros: Café- Restaurante, Mercearia
2a, 29 de Marco: Ferrarias – Furnazinhas (20,3km)
Alojamento formal: Turismo Rural Casa do Lavrador,
Preço 25 € p/ pessoa
Alojamento informal Clube dos Caçadores, WC, duche quente
Preço 8 €, inclui pequeno-almoço
Jantar Casa do Lavrador
Não há Mercearia!

SLOW IS BEAUTIFUL

sexta-feira, 19 de março de 2010

depressinha, depressinha, que atrás vem gente!!

Oi moços!
Tá otra bez a xuberi!!!! Buááá
Bem mas depois de amanhã já aí vem bom tempo, pronto!
Então e rapidinho, devo dizer que a minha "oratória" ontem, correu muito bem graças também às vossa divagações ! É bom pensar em conjunto!
E como recompensa, vamos lá combinar qualquer coisita para a Páscoa!
Ó gente! Então e se fosse assim um programa ambiental ( se o S. Pedro deixasse, né)!
Um passeio, uma burricada ... não gostavam de ir andar de burro?Eu até achava giro!) uma ida à conquilha ... Qualquer coisa que se o tempo permitisse nos mantivesse na rua, todos à molhada e a fazeremos uma coisa divertida! E eu até acho que num programa assim mais livre, dava para levar convidados. E quando falo em convidados não é preciso ser marido ou esposa casados na Igreija e a noiva de véu e grinalda!
Todos temos pessoas que gostaríamos de incluir e de convidar para a festa! Primos , tios, filhos, o padeiro, a senhora do apartamneto ao lado... hum??!! Que tal?! Isto se não estiver a chover! (o sr. da Protecção Civil é que podia saber isso. Oh Rui vai chover na Páscoa?)
Porque com mau tempo a solução é mesmo restaurante e aí por enquanto temos que ser mesmo elitistas e ir-mos só a malta da pesada!!
Oh meninos pensem lá! O menino Rui Gabriel e o menino Artur Filipe é que sabem de uns bons sítios para fazer caminhadas!! De qualquer forma se optarmos por não arriscar agora, fica a ideia para o tempo mais quentinho, não?

E agora fazíamos só o jantarinho e
depois alguém podíam me levar a dançar ...ou não!!!???




quarta-feira, 17 de março de 2010

conversemos...trivialidades...


"Amar é admirar com o coração. Admirar é amar com o pensamento" Theophile Gautier
Não sei o que vou escrever...Começo por partilhar que em vez de estar a preparar o peixinho no vapor, estou para aqui no computador a escrever coisas para os amigos. Na chávena, Chai...fantástica bebida absolutamente revigorante e quente para abrir o apetite à vida. Então São??? Tens um conjunto de questões preparadas??? Respostas todos sabemos, se levares questões que os ponhas (à audiencia) a pensar, será uma palestra muito mais intervencionista e marcante...até porque tu tens mesmo é muitas questões, certo? Por cima serves a cobertura de amor-doce com a cereja do teu excelente humor bem no topo!

Eu ía assistir, se pudesse. Mas amanhã já tenho umas coisas, é 4ª ou 5ª??? Hoje é uma rara tarde que cheguei a casa às 17,25! Uau, que raro na minha rodavida...por isso relaxei e aqui estou a ver se vos abrejo. Pituxo, nunca mais te vi...será que andas por aí? Encontrei um rapaz chamado Hélio ou lá que era que está no Canadá e diz que quando cá vem te pede emprego..."pode ser na tua empresa concerteza...dava conta do recado e pra ti era um sossego..." Sérgio Godinho, amanhã no municipal, unpluged...Na sala soa Guns and Roses, em guitarra eléctrica...acham isto normal? Eu, a administradora do edifício...quando não é a guitarra do Gonçalo, são os teclados do pai ou a cantoria das moças...é um edifício animado, sim sra...

Agora que já tenho o vapor a transformar os alimentos, volto para vos dizer quase adeus...e não se esqueçam de comprar uns presentes para oferecer aos familiares na Ana V., né Ana? Bota lá aqui o teu blog para termos ligação para lá. E vocês?? Sim, tu...não contas nada? O que tens para jantar?

fiquem bem, m.

Época de Feiras

A Meguy tem toda a razão. Não podemos deixar de botar qualquer coisita, mesmo que apenas umas mensagens telegráficas neste nosso espaço. Da minha parte tenho sido dos cuscos, por isso hoje senti que tinha de vos dar de vaia. Como o título que dei a esta mensagem sugere, tenho andado em feiras e feiras e feiras. Para uns abriu a época da caça... para mim estou em plena época de eventos/feiras/mostras ou lá o que lhe queiram chamar. Foi a Futurália, em Lisboa, com a Vila das Profissões (o PP também lá foi com os seus alunos :-) ), depois de amanhã começa a INFORMA, em Loulé (espero ver-vos por lá !!!). Sinto-me verdadeiramente ambulante e já um pouco camboleante...
Na foto reconhecem-me? O meu parceiro de stand é o Rui, o amigo da São, aquele do pastéis de nata que por acaso também é amigo do António que faz umas Bolas de Berlim bigs bigs bigs e dizem que fantásticas. Estamos ambos como é possível estar após 4 dias de feira para mecinhos e mecinhas daquela idade que já tivemos. B&A para todos

às armas...às armas...


Bem amigos...foi das tonalidades primaveris...desaparecemos todos...estamos a consolidar, vamos mais devagar. A São, grande entusiasta da malta deve estar a ver se nós nos aguentamos e fazemos crescer a coisa (o blog, é claro) sem o seu dedo milagreiro...estamos à prova, malta! agora é que é essa...aqueles mais distraídos ou, melhor dizendo, mais passivos, os das bancadas, levantem-se por favor e desçam até à arena. É tempo de uma dança de mais pares, de um jogo com mais peças...não vale estarmos pra qui nas nossas cadeiras de bancada a mandar uma boca de vez em quando enquanto observamos se gostámos mais ou menos do que a São ou a Lena disseram desta vez...Não...toca a por mãos à obra. A obra é simples...é escrever como se falassem, é dançar como se a música fosse tudo...e é tudo...Hoje é dia a seguir ao meio do mês e pode ser também o primeiro do resto da minha vida. Reparem como esta frase magnifica do Sr. que vem musicar ao Municipal na 5ª tem todo o sentido dos dias e das horas...Façam um bodyscan e vão devagarzinho tomando consciência, com os vossos olhos fechados, se existem tensões no vosso corpo desnecessárias e deixem ir...relaxem mesmo, respirando e tomando consciência disso mesmo, do vosso ser. Mindfullness pode começar assim, devagar, uma pausa, um minuto por dia, parar, respirar, observar-se e sentir-se e sentir a experiência de viver agorinha mesmo...Só os animais vivem em mindfulness sem qualquer esforço. Não temem a morte. Como aprender com eles? para ficar com a tranquilidade dos vosso animais? os vossos gatos, os vossos cães...

No outro dia fiz uma experiência estupenda com o Alexandre Santos...sim o irmão do Afonso, o meu dentista de eleição. Tínhamos uma excelente cobaia: a esposa do Alex, a Mena, que sofre de pânico de dentista. (os comentadores de bancada já estão dizendo...ah! pois é, talvez por isso se casaram...) O Alex conseguiu fazer uma limpeza inteirinha de 45 minutos à boca da paciente, sem qualquer resistência ou dificuldade, pelo contrário, com toda a abertura que um transe, em que a Mena estava, lhe permitia. Foi fantástico. Ficámos os três deveras muito entusiasmados com o processo todo e resultado finais. A Hipnose há muito é uma parceira dos tratamentos dentistas, e esta foi a nossa prova dos nove. Adorei!

Vou então sair do transe em que entrei e vou entrar mesmo naquele sono bom das noites após os dias...Amigos: vamos a isto!!! Toca a manter aqui o blog aberto e activo. Depende de nós.

m

sexta-feira, 12 de março de 2010

Ó pra mim na TV!!

Sou mesmo "pescoço"! Vejam-me nesta reportagem de TV (na net).

quarta-feira, 10 de março de 2010

Onde mora a felicidade!!


Como eu já sei que vocês são uns preguiçosos e não lêem nada, porque só brincam com as vaquinhas da farmville do facebook … eu resolvi partilhar convosco uns trechos de um livro que vou lendo aos bocaditos, no intervalo dos romances e que se à 1ª vista não tem nada a ver , à 2ª vista ( a direita ou a esquerda , escolham!!) tem TUDO a ver com aquilo que temos andado a falar ultimamente e até com o tema que tenho que preparar acerca das integrações, diferenças ,blá blá…

Então cá vai! O livro chama se “A geografia da felicidade “ de Eric Weiner.

Preparem-se que isto é grande, mas também podem fazer como e, que leio na cama com um olho aberto e o outro já a dormir e uma, vá lá , duas frases de cada vez!

Ressalvo desde já que a veracidade ou fidedignidade das fontes apontadas pouco me interessa. Cada um “retire–lhe o sumo” que quiser e pronto! Os itálicos são meus , tá claro!!

(…) De acordo com a base de dados de Ruut Veenhhoven, a Islândia tem estado sistematicamente classificada como um dos países mais felizes do mundo. (…) A Islândia?? A terra do gelo?? A terra do frio e da escuridão??? Sim essa Islândia.

(…) Quando acordo, o céu clareou um pouco, atingindo um estado agradável de não escuridão, (…) o que (…) não é o mesmo que luz, assim como agradavelmente não frio, não é o mesmo que quente. (…) É uma escuridão que durante vários meses por ano envolve a Islândia, que a asfixia, que a encerra (…) é igualmente preta e restritiva.

Olhando para o negro nada, (…) pergunto-me como será possível que os islandeses, possam ser felizes vivendo sob este véu de escuridão. Sempre associei felicidade a palmeiras e praias e bebidas azuis e claro, a bares dentro das piscinas. Isso é que é o paraíso, não é? (…)

(…) Seria de esperar que toda esta escuridão conduziria a uma epidemia de Desordem Afectiva Sazonal (DAS)(…)que provoca sintomas como o desespero, apatia e um enorme desejo de hidratos de carbono ( ah , tá explicado porque eu vou aos “pais natais” das minhas filhas mesmo sem gostar de chocolate!!) Parece-me um sofrimento particularmente cruel(…) contudo este padecimento é virtualmente inexistente na Islândia. No Noroeste do EUA há uma prevalência desta desordem mais elevada (…) Os psicólogos chamaram-lhe a Sobrevivência dos ditosos!

Mas, mais uma vez os nºs que figuram na World Tatabase of Hapiness (http://worlddatabaseofhappiness.eur.nl) dizem que estamos enganados (…) o clima tem importância mas não da maneira que pensamos(…) quanto mais frio, mais feliz.

São muitas as teorias (…) mas a minha preferida é a que dou o nome de “Teoria do Aguenta-te ou Morre!”

Segundo esta teoria, nas regiões quentes a vida é demasiado fácil: as nossas refeições caem-nos simplesmente dos coqueiros. A cooperação com o próximo é opcional. Nos lugares frios, pelo contrário a cooperação é obrigatória. Todas as pessoas têm de trabalhar em conjunto…ou morrem. Juntos.

A necessidade pode ter sido a Mãe do engenho mas a interdependência é a Mãe do afecto.

Nós os Homens (…) à medida que as nossa necessidades vão diminuindo (…) ajudamos os outros porque podemos, ou porque isso nos faz sentir bem, mas não porque estejamos à espera de uma contrapartida (nem que seja a entrada directa para o cadeirão ao lado do S. Pedro). Há uma palavra para isto: Amor.

(…) A pequenez da Islândia significa que os Pais não precisam de se preocupar em ensinar os filhos aquela velha história de não falarem com estranhos. As pessoas estão constantemente a cruzar-se com amigos e conhecidos. É vulgar um indivíduo chegar atrasado ao emprego porque encontrou um batalhão de amigos. Esta é, já que falamos disto, uma desculpa perfeitamente válida par justificar o atraso.

No que toca a desvantagens, a Islândia é o pior sítio do mundo para se ter um caso amoroso, se bem que isso não impeça as pessoas de tentarem.

”- dormimos com um tipo que acabámos de conhecer e, no dia seguinte, vamos a uma reunião de familiar e lá está ele a um canto, a comer peixe fumado. E ficamos a saber que acabámos de dormir com um primo em 2º grau!”

(…) Larus, com os seus 40 e poucos anos, ganhou a vida como jogador de xadrez, mas também como jornalista, gerente de uma empresa de construção, teólogo e agora produtor de música (…) ter múltiplas identidades (mas não múltiplas personalidades) é (…) favorável à felicidade (…) contrariamente ao que prevalece nos países ocidentais e EUA onde a especialização é considerada um bem mais precioso. Na Islândia, as pessoas aprendem mais e mais acerca de mais e mais.

E que dizer da efervescência criativa…

(…)- Inveja

-O que é que tem?

-Não há muita na Islândia.

Os Suíços acabam com a inveja, escondendo as coisas. Os islandeses põem fim à inveja partilhando-as. (…) As ideias circulam livremente (…) é claro que também competem entre si, mas no sentido original da palavra (…) procurar com!

(…) Mas continuo a achar que me está a escapar qualquer coisa. Como é possível que este pais minúsculo produza, per capita, mais artistas e escritores do que qualquer outro??

- Isso deve se ao insucesso - explica Larus ???? (…) na Islândia , o insucesso não acarreta um estigma. Na verdade (…) em certa medida admiramos os insucessos (…) porque somos livres de falhar, somos livres de tentar (FABULOSO; não é??!!)

Mihály Csíkszentmihalji escreveu: “Não são as capacidades que realmente temos aquilo que determina a forma como sentimos, mas aquelas que julgamos dispor” (Ando eu a pregar isto há tanto tempo e o meu nome não vem citado em nenhum livro, raios!!)

(…) Um dos resultados desta atitude descontraída é o facto de os artistas islandeses produzirem muito excremento. E são eles os próprios os 1ºs a admitir. Mas o excremento desempenha um papel importante na arte. Com efeito desempenha exactamente o mesmo papel que na agricultura. É o seu fertilizante. O excremento permite que as coisas boas cresçam. Não podemos ter uma coisa sem a outra.

Nietzsche disse: A medida de uma sociedade é a eficácia com que ela transforma a dor e o sofrimento numa coisa que valha a pena. Não de que maneira a sociedade evita a dor e o sofrimento – porque Nietzsche, ele mesmo um homem profundamente perturbado (enlouqueceu nos últimos anos de vida) sabia que isso era impossível!

Confrontados com o clima brutal e o isolamento extremo os Islandeses (… estes intrépidos descendentes de Vikings perscrutam a pesada escuridão do céu do meio-dia e fizeram outra opção: felicidade e embriaguez.

É julgo eu, a opção mais sensata.

Além disso, que mais há para fazer na escuridão? (sem pensamentos marotos,heim!)

terça-feira, 9 de março de 2010

SOLLLLLL!!!




HOJE TÁ SOL , PESSOAL!!!!
YESSSSSSSSS.................
TOU TÃO CONTENTE QUE ME APETECE DANÇAR!!!

domingo, 7 de março de 2010

Continuem, continuem...

Continuem, continuem... Tenho quase a ideia feita na cabeça!!
Bjs

Bora fazer uma escola?

Que assunto tão delicado. Talvez tenhas que começar por definir, como a Ana apresenta, o que é incluir...e o que é integrar, e, já agora quais os projectos individuais que se organizam nas escolas para dar resposta a todos os meninos. Sim, porque não são todos iguais e se existem alguns que podem ser "levados" por uma mesma bitola, dos quais se espera determinado conjunto de respostas, outros há que não entram em bitola nenhuma de escola nenhuma. Daí aquela coisa que se ouve tanto falar mas que ninguém faz (e é difícil do ponto de vista de quem trabalha com grandes quantidades de pessoas diferentes): o projecto individual, o tratamento individual. Neste mundo hiper competitivo onde interessam verdadeiramente os resultados e são todos numa escala de 01 a 5 ou de 0 a 20...onde o mundo das emoções, das relações interpessoais, das artes, da filosofia, etc, não valem nada...acontece quase sempre o que o Carlos nos transmite com a sua frustração de ter confrontado com tantos casos e de tão grave sofrimento para a criança que sendo diferente vai fazer de conta que é igual numa turma de meninos average. É tudo muito complicado...Por exemplo a EB23 em que o Gonçalo anda, é a Escola do Algarve (creio eu) que trabalha com surdos. E as turmas são apenas de surdos com professores que sabem falar língua gestual, etc...dentro do que é possivel estes meninos são educados de uma forma idêntica e com o mesmo nível de exigências mas com métodos, técnicas, recursos e professores que sabem trabalhar com esta deficiência. Quando a escola reune toda, eles lá estão e existem vários momentos de integração dos não surdos com os surdos...Não sei se deve ou pode tudo ser assim...sei que nesta escola esta experiência funciona. Vêm meninos de todo o Algarve e são jovens felizes, incluidos em turmas com outros meninos com o mesmo déficit e ao mesmo tempo integrados numa escola com outras diferenças. Por acaso são as turmas com mais elevado nível de sucesso (notas). Podíamos ir mais longe e pensar nos déficits sociais...o que são todos os problemas actuais de revoltas, boolings, violências, insucesso atrás de insucesso, senão crianças com décits socio-afectivos? Integramos-los em classes com outros...e o que resulta? No fundo estamos a tentar fazer turmas de inclusão de todo o tipo de déficits...Talvez seja assim mesmo...apesar de a deficiência mental (as´sindromes, e outras) serem o "parente pobre" de tudo isto, serem o elo mais fraco porque mais visivel, porque a nossa competição é enormemente em torno do QI e nada mais importa. Como dizia um irmão mais velho no outro dia: o meu irmão de 9 anos foi 3 dias para casa porque não presta atenção nas aulas, responde aos professores e é desinteressado (o que é que isto quer dizer???) enquanto o colega dele que lhe roubou o telemovel, e toda a gente testemunhou, dá-lhe porrada atrás do murro da escola (e toda a gente sabe...) não lhe acontece nada...Incluir...para incluir temos que perceber as fronteiras onde se está in ou ex cluído...Eu acho este tema fundamental...mas não te sei ajudar...começa por perguntar a ti mema: Tu incluis? Como e quando excluis quem e de onde? Porquê? Vais por certo dar ao poder...e aos valores civilizacionais. E o género por exemplo? está incluído? as oportunidades são iguais? Haverá uma sociedade dessas? Bem...mas o que importa é o caminho que estamos caminhando...e o que pode ser mais útil para quem: serão os "incluídos/integrados" mais ou menos felizes em grupos average? Eu tenho um sonho sobre Escolas...Sou absolutamente defensora de que as turmas todas de todos os lugares deviam ter 12 a 15 pessoas e podiam até ser de menos tempo as aulas...os professores e os alunos teriam uma envolvência diferente e as questões das diferenças surgiam e eram trabalhadas (professores com outras competeências e não com mais competências). o Espaço de trabalho podia ser uma mesa tipo oval (género Jardim de Infância) com as pessoas ao meio a trabalhar, a conversar, a questionar, a experimentar e a aprender. Haveria nesta escola sonho laboratórios fantásticos para 12 jovens investigarem ao mesmo tempo, haveria tempos de dança, de canto e de música...talvez se passasse mais tempo na escola mas seria uma qualidade grande. Haveria uma sala de convívio agradável, ampla e não fria e muito mais oferta do que paredes. Cada criança tinha um coach (e este teria várias crianças) com quem deveria estar uma vez por semana, numa determinada hora prevista...trabalhar dificuldades e potencialidades, estabelecer plano de estudo e de usufruto...Haveria projectos de escola que integravam vários jovens diferentes...seria um prazer. Assim essas e outras diferenças poderiam talvez ser incluídas no grupo grande. Os pais teriam uma semana por semestre que poderiam ir conversar com os professores todos, em pequenos grupos de pais ou individualmente. A escola podia ser a unidade social mais importante. Se vermos bem, se uma criança aprende a gostar de aprender, dedica-se, explora, entrega-se e mais tarde é um adulto que continua isso...Não será essa uma das razões da mixta estar para aqui a ter estes encontros virtuais? Não passámos juntos por uma experiência bastante rica? E não estávamos naquela escola de sonho não senhor...Imaginemos se tivessemos estado? Já imaginaram a Glória Vidal com um laboratório como deve ser? Já imaginaram sentarmo-nos em grupo mais pequeno a conversar sobre História de Portugal? (aposto que teria então aprendido alguma coisa...) E digo mais: os professores deviam de novo ser sujeitos a provas de capacitação para serem professores!!! Humanismo? Desenvolvimento pessoal? Gestão de Conflitos?...algo assim. Como vez São saí da tua necessidade e já "construí" um bocadinho de escola. BOra fazer uma escola???beijos de domingo e obrigada pela reflexão...m

sexta-feira, 5 de março de 2010

chapéus de chuva


Chapéus de chuva... um acessório de toilette, imprescindível neste inverno. como se fosse um par de brincos, um colar, um cinto, um lenço. Não tenho memória de um ano assim, em que o bendito chapéu me acompanha, como se fosse parte de mim. Há para todos os gostos e tamanhos. Small, Medio, Large.


De todas as cores.


Os que se compram no chinês, pequenos, frágeis e que se partem ao primeiro sopro do vento. Os medio, que aguentam mais um pouco, mas que pesam, encalham, tropeçam, sobretudo nos transportes públicos, e os large, familiares, normalmente associados a promoções, publicidade e coisas afins. Neste Inverno tão cinzento, qualquer um é necessário para fazer frente à bendita chuva que não nos larga. E ainda há a versão soft do chapelito, boné, gorro que este ano surge na cabeça de cada um como se fossem cogumelos. Chapéus que enfiamos por causa da chuva, outros que enfiamos porque a tal nos obrigam...um inverno em que não se tira o chapéu... temos que adquirir chapéus de várias cores para condizer com a toilette do dia...

quinta-feira, 4 de março de 2010

Ora aqui uma ajudinha , dava jeito!

Fui “cravada” há dias para botar faladura num colóquio organizado aqui na terreola pela Escola Secundária sobre qualquer coisa do tipo - inclusão, ou deficiências e coisas bonitas ou assim, já não me lembro bem do nome...

O objectivo dos organizadores é mostrarem que as pessoas com deficiência também sabem fazer coisas bonitas. Para tal, vão convidar um senhor que é cego e que é escritor, um rapaz multideficiente e que pinta...

O Professor que me contactou achou muito interessante o facto do meu pessoal fazer peças em madeira muito giras, dançar, cantar, divertir-se, colar e montar sacos de papel, passar a ferro e achou que também eu poderia ir falar das coisas bonitas que eles fazem!

Bem, e eu que não gosto nada destas coisas de falar para públicos grandes, ( fico logo com a boca toda sequinha!!) mas que acho que é meu dever profissional e também um pouco pessoal , falar daquilo que fui aprendendo ao longo dos anos, aceitei. Tramei-me!!

Agora ando aqui às voltas sem saber por ponta lhe hei de pegar !!

Por isso resolvi pedir a vossa sincera ajuda!

Eu vou despejar os meus pensamentos e dúvidas “existenciais” e depois vocês dizem o que vocês acham, ok!?

Retribuirei com a receita dos pasteis de nata!

Não me apetece falar de deficiências, de pessoas com deficiência, de dificuldades nem tão pouco das coisas giras e das pessoas giras que eles são...é como se tivesse a argumentar que 2+2 são 4 daahhhh!

Mas depois penso, “ah, mas isto sou eu que estou no business e sei o que se passa! Talvez os outros não tenham tomado atenção e precisem que alguém os faça ver... Será!?

Afinal, não aspiraremos todos à mesma coisa - SER FELIZ!?

Não precisaremos, todos nós, com ou sem “maleita” de nos sentirmos confortáveis na nossa pele, com o nosso Viver?

O que faz de nós, seres felizes?

Aquilo que somos ou aquilo que pensamos que somos??!!

Como nos fazemos gente feliz ?

E aos nossos filhos, e ao meu pessoal?

Realçando o que somos capazes de fazer apesar de... (e se “o apesar de” é tão presente que nos ofusca todas as outras ideias ???)


Já não sei, o que acham?

Será que os gordos ou os magrinhos têm as mesmas oportunidades de... ?!

Será que quem é lindo ou é feio tem acesso às mesmas profissões?!

Será que quem tem asma, ou diabetes, ou é alérgico a plantas ou a periquitos... pode ter a mesma profissão de quem não tem?

Já sem falar da questão da identidade de género!!

Será que teremos sempre de andar à volta com a questão da diferença e da igualdade como se disso dependesse a nossa felicidade?

Somos assim! Ponto final! Ou não?

Ai ai meu Deus , que baralhação vai nesta cabeça!!!

Ajudem me! Se não, acho que chego lá e mostro o vídeo do jantar de Natal da Mixta e do Pituxo a falar do querido cão surdo e pronto!!!